Lembro-me que pouco tempo atrás ouvia os “mais velhos” dizer que o Brasil era um país abençoado. Aqui não havia catástrofes naturais, não havia furacões, terremotos etc. Mas havia maus políticos. Pois é, parece que com a irresponsabilidade mundial com a vida e o meio ambiente, continuamos a poluir para desenvolver a qualquer custo e, hoje, o nosso país passa a conviver cotidianamente com noticias acerca de tragédias que ceifam centenas de vidas e deixam milhares em condições subumanas de vivência.
Isso não é uma alteração qualquer em nosso cotidiano, é necessário entender que o mundo passa por um processo de transformação abrupta e veloz, que não nos permite mais criar planos no âmbito da Defesa Civil com prazos muitos longos. Fato que fica evidente ao relembrarmos tragédias como as enchentes que assolam a Zona da Mata Mineira, a tragédia da região serrana do Rio de Janeiro e as enchentes que devastaram Pernambuco e Alagoas nos anos de 2010 e 2011, que hoje voltam ao noticiário por suposto favorecimento de envio de recursos por parte do Ministério da Integração Nacional.
Vejam que ironia do destino. Anos atrás não havia catástrofes e existiam maus políticos. Hoje as catástrofes, infelizmente, são mais frequentes e os políticos eficientes são punidos arbitrariamente pela grande mídia justamente por tratar as questões de emergências com agilidade e compromisso público, sem deixar que o sofrimento de milhares de pessoas sirva apenas para sensibilizar pessoas em regiões não atingidas e fazer da solidariedade habitual do nosso povo uma mera peça de marketing.
O Brasil é um país grande e os grandes veículos de comunicação precisam se comportar como tal. Usam da boa vontade de alguns e do sofrimento de outros para interesses exclusivamente eleitoreiros, que em nada contribuem com o nosso dia a dia, pelo contrário, somente acachapam pessoas e sensacionalizam fatos sem fazer o devido aprofundamento de suas causas e efeitos.
Tenho a certeza de que a juventude brasileira, em especial a juventude do meu partido, o PSB, tem a clara convicção de que os últimos fatos noticiados não passam de uma tentativa fútil de atacar membros do nosso partido que tem um compromisso maior, um compromisso que vai para além da próxima eleição, um compromisso que tem o bem estar da população como principal elemento da nossa ação prática nas gestões.
Não é a toa que temos o governador e os prefeitos de capitais mais bem avaliados do país.
É bom que se saiba que os tempos mudaram. Mudou o clima, mudaram os políticos e mudou a nossa forma de ver e fazer política, que atualmente está para além da mídia formal – que durante anos usou as informações para defender regimes autoritários e esconder a verdade do povo e, hoje se esconde atrás da legítima liberdade de expressão para difundir mentiras e confundir os cidadãos. Porém, agora estamos em uma nova era, em que nós mesmos podemos ser a mídia que tantos sonhamos. Viva a comunicação alternativa, viva os bons políticos, viva a luta do povo brasileiro.
Isso não é uma alteração qualquer em nosso cotidiano, é necessário entender que o mundo passa por um processo de transformação abrupta e veloz, que não nos permite mais criar planos no âmbito da Defesa Civil com prazos muitos longos. Fato que fica evidente ao relembrarmos tragédias como as enchentes que assolam a Zona da Mata Mineira, a tragédia da região serrana do Rio de Janeiro e as enchentes que devastaram Pernambuco e Alagoas nos anos de 2010 e 2011, que hoje voltam ao noticiário por suposto favorecimento de envio de recursos por parte do Ministério da Integração Nacional.
Vejam que ironia do destino. Anos atrás não havia catástrofes e existiam maus políticos. Hoje as catástrofes, infelizmente, são mais frequentes e os políticos eficientes são punidos arbitrariamente pela grande mídia justamente por tratar as questões de emergências com agilidade e compromisso público, sem deixar que o sofrimento de milhares de pessoas sirva apenas para sensibilizar pessoas em regiões não atingidas e fazer da solidariedade habitual do nosso povo uma mera peça de marketing.
O Brasil é um país grande e os grandes veículos de comunicação precisam se comportar como tal. Usam da boa vontade de alguns e do sofrimento de outros para interesses exclusivamente eleitoreiros, que em nada contribuem com o nosso dia a dia, pelo contrário, somente acachapam pessoas e sensacionalizam fatos sem fazer o devido aprofundamento de suas causas e efeitos.
Tenho a certeza de que a juventude brasileira, em especial a juventude do meu partido, o PSB, tem a clara convicção de que os últimos fatos noticiados não passam de uma tentativa fútil de atacar membros do nosso partido que tem um compromisso maior, um compromisso que vai para além da próxima eleição, um compromisso que tem o bem estar da população como principal elemento da nossa ação prática nas gestões.
Não é a toa que temos o governador e os prefeitos de capitais mais bem avaliados do país.
É bom que se saiba que os tempos mudaram. Mudou o clima, mudaram os políticos e mudou a nossa forma de ver e fazer política, que atualmente está para além da mídia formal – que durante anos usou as informações para defender regimes autoritários e esconder a verdade do povo e, hoje se esconde atrás da legítima liberdade de expressão para difundir mentiras e confundir os cidadãos. Porém, agora estamos em uma nova era, em que nós mesmos podemos ser a mídia que tantos sonhamos. Viva a comunicação alternativa, viva os bons políticos, viva a luta do povo brasileiro.
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