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A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE) foi palco, nesta terça-feira (23), de uma briga entre lideranças jovens pró e contra o prefeito Amazonino Mendes (PTB).
A confusão ocorreu no final da 2ª Conferência Municipal de Políticas Públicas da Juventude. Estudantes que participaram do evento informaram que o problema começou na hora de escolher delegados para a conferência estadual. Houve intervenção de policiais militares.
A conferência foi organizada pela Secretaria Municipal de Juventude (Semje) e tinha como objetivo discutir políticas públicas e redigir uma carta de propostas a ser enviada para a Conferência Estadual e, em seguida, para a Conferência Nacional que será em dezembro.
As reclamações de estudantes ligadas às juventudes de partidos como PT e PSB foi em relação ao espaço e alimentação fornecida no encontro.
Márcia Oliveira, membro da comissão estadual organizadora da conferência, disse que em todas as cidades são as secretarias de Juventude as responsáveis por prestar apoio às conferências.
“A Comissão Estadual dá o norte das discussões e as secretarias dão o apoio logístico. Como quase mil inscritos serem colocados num auditório com capacidade para cerca de 300 pessoas?”, disse Oliveira.
Ela questionou a falta de verba para fornecer alimentação aos estudantes que participaram da conferência. “Não pode ser falta de dinheiro. Como é que tem para produzir 400 mil DVDs e distribuir na cidade. E não tem para apoiar um encontro que discute políticas para a juventude. Só dá para entender que o prefeito não leva a sério a juventude. Não tinha nem água”, afirmou.
Luiziane Viana, 27, ligada à juventude do PT, afirmou que os movimentos ligados ao PT e ao PSB estavam com maior representatividade e iam eleger o maior número de delegados para a Conferência Estadual.
“Percebendo isso, o secretário da mesa suspendeu a votação e inventou outra forma. Foi quando começou a discussão e a polícia entrou no local e agrediu estudantes”, disse Luiziane.
Ela disse que fora do auditório da ALE-AM a votação continuou com novo formato, mas na avaliação do grupo dela, com fraude. “Lá dentro eram cerca de 700 aptos a votar, aqui fora os votos já passam de mil”.
O estudante do colégio Dom Bosco Leste, Reir Pereira, 16, disse que foi agredido por um policial. “Só porque fui questionar a mesa sobre a nova forma de votação. Sendo que o regimento aprovado aqui me dava esse direito”, declarou.
A confusão ocorreu no final da 2ª Conferência Municipal de Políticas Públicas da Juventude. Estudantes que participaram do evento informaram que o problema começou na hora de escolher delegados para a conferência estadual. Houve intervenção de policiais militares.
A conferência foi organizada pela Secretaria Municipal de Juventude (Semje) e tinha como objetivo discutir políticas públicas e redigir uma carta de propostas a ser enviada para a Conferência Estadual e, em seguida, para a Conferência Nacional que será em dezembro.
As reclamações de estudantes ligadas às juventudes de partidos como PT e PSB foi em relação ao espaço e alimentação fornecida no encontro.
Márcia Oliveira, membro da comissão estadual organizadora da conferência, disse que em todas as cidades são as secretarias de Juventude as responsáveis por prestar apoio às conferências.
“A Comissão Estadual dá o norte das discussões e as secretarias dão o apoio logístico. Como quase mil inscritos serem colocados num auditório com capacidade para cerca de 300 pessoas?”, disse Oliveira.
Ela questionou a falta de verba para fornecer alimentação aos estudantes que participaram da conferência. “Não pode ser falta de dinheiro. Como é que tem para produzir 400 mil DVDs e distribuir na cidade. E não tem para apoiar um encontro que discute políticas para a juventude. Só dá para entender que o prefeito não leva a sério a juventude. Não tinha nem água”, afirmou.
Luiziane Viana, 27, ligada à juventude do PT, afirmou que os movimentos ligados ao PT e ao PSB estavam com maior representatividade e iam eleger o maior número de delegados para a Conferência Estadual.
“Percebendo isso, o secretário da mesa suspendeu a votação e inventou outra forma. Foi quando começou a discussão e a polícia entrou no local e agrediu estudantes”, disse Luiziane.
Ela disse que fora do auditório da ALE-AM a votação continuou com novo formato, mas na avaliação do grupo dela, com fraude. “Lá dentro eram cerca de 700 aptos a votar, aqui fora os votos já passam de mil”.
O estudante do colégio Dom Bosco Leste, Reir Pereira, 16, disse que foi agredido por um policial. “Só porque fui questionar a mesa sobre a nova forma de votação. Sendo que o regimento aprovado aqui me dava esse direito”, declarou.