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terça-feira, 10 de julho de 2012

Qualidade, Juventude e Renovação!!

Pra pleitear-se um Mandato Político é necessária, Militância, participação nos movimentos Sociais, é preciso estar inserido entre a população, ouvir, entender e sentir seus problemas, caso contrário a busca por um Mandato será apenas uma Vaidade, um desejo Pessoal de alguem que sequer vai representar seu povo, Apenas seus próprios interesses, Infelizmente todo pleito temos desses Candidatos Forjados pelo Dinheiro e não Pela Militância, fiquem de olho, um Mandato não é do POPULAR, do Bonitinho, é do Preparado, daquele que tem projetos viáveis, que condizem com a realidade e com as demandas da população, Sobretudo a mais Carente de nossa Amada Parintins!
Estamos Na Luta Ontem , hoje e Sempre, Pra Parintins Continuar Avançando!
                                                  
Holder Mourão !vereador 40.456
 

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Socialista de Verdade!

Diferente do que Faz LULA fazendo Alianças em Troca de Poder, com Sarney , Collor, Calheiros e o todo o resto da Escória Política deste País! Luiza Erundina do PSB, não se curva ao poder a Qualquer Custo! Não Compactua com Criminosos Como MALUF!

Salve Luiza Erundina, Socialista de Verdade!Decente!

Votos aos 16: uma conquista do povo brasileiro





Uma conquista da juventude brasileira o voto facultado aos jovens entre 16 e 17 anos é, ainda hoje, objeto de debates e polêmicas no conjunto da população. Apesar do aumento significativo do número de alistados dentro desta faixa etária[2] são muitos os que se manifestam contra essa conquista e afirmam: “Ah, já que não pode ser preso porque o menor de 18 pode votar?”, “Ora, se não pode ser responsabilizado por seus atos, porque o jovem pode escolher os governantes do país?”.
Tais expressões, fruto de uma visão ainda preconceituosa e estigmatizada da juventude, nega o jovem como sujeito social com possibilidade de intervenção crítica e responsabilidade social e nega a juventude como tempo de participação social e de emancipação pessoal e coletiva. Em outras palavras, as posições contrárias ao voto aos 16 anos desconhecem a possibilidade de jovens que percebem a importância da política, acreditam na democracia e apostam que é possível mudar o mundo.[3] [...]

Deste modo, destacamos aqui três aspectos, dentre vários outros possíveis, para a defesa e mobilização em torno do voto aos 16 anos defendendo-o enquanto estratégia importante para a elevação do nível de tematização social da juventude e para o fomento a inclusão das demandas juvenis no debate eleitoral.

Um primeiro aspecto diz respeito a ruptura com o paradigma na apatia juvenil e consiste em, por meio de uma participação ativa dos jovens dentre 16 e 17 anos no processo eleitoral, demonstrar que não é verdadeira a tese de que toda a juventude, ou melhor, todas as juventudes são desmobilizadas e apáticas politicamente.

Uma segunda dimensão refere-se ao incentivo à organização juvenil. Com a provocação à participação eleitoral dos jovens é possível incentivar a criação de grupos em interesse relacionados a essa questão como, por exemplo, a ação das redes, juventudes partidárias e entidades de apoio que se mobilizam pela defesa do voto adolescente como importante meio de interferência na discussão política do país.

Tais modalidades de mobilização social podem desempenhar um papel importante no que tange a associação política de jovens, sobretudo se tais campanhas relacionam-se com a promoção do voto crítico, do acompanhamento parlamentar, do engajamento social e do controle dos candidatos após o processo eleitoral monitorando e fiscalizando suas ações.

Por fim, o voto aos 16 anos pode significar ainda a inclusão do olhar dos jovens sobre as políticas que lhe dizem respeito e, portanto, a qualificação do debate sobre as políticas públicas de juventude dentro do processo eleitoral, suplantando o velho modelo da tematização dos jovens como objeto das políticas para a concepção do jovem como sujeito capaz de mediar, negociar, se contrapor e influir na constituição do debate sobre juventude a ser travado dentro da perspectiva eleitoral.

Assim, está colocado para os(as) ativistas pelo direitos da juventude um bom debate no que se refere ao voto aos 16 anos no sentido de que além de fomentar o alistamento eleitoral, com o objeto de assegurar a garantia desse direito juvenil, é importante ainda debater o voto dos jovens–adolescentes como possibilidade de mudança e de transição geracional, desencadeando processos de mobilização política, controle social e conscientização cidadã, certos(as) de que a eleição não será capaz de, sozinha, mudar os rumos do país e da sua juventude, mas, cientes de que, sem dúvida, ela representa um privilegiado momento para o debate por mais direitos e mais participação.
Felipe da Silva Freitas[1]

[1] Felipe da Silva Freitas, 22 anos, presidente do Conselho Estadual de Juventude do estado da Bahia e coordenador da Campanha nacional contra a violência e o extermínio de jovens.
[2] Segundo o TSE só entre 2006 e 2002 houve um aumento de 39% dos votantes com idade entre 16 e 17 anos.
[3] Segundo a Pesquisa Perfil da Juventude Brasileira realizada pelo Projeto Juventude / Instituto Cidadania, 54% afirmam que a política é muito importante, 53% afirmam que a democracia é sempre melhor do que qualquer outra forma de governo e 59% afirmam que a participação popular nas decisões do governo é a melhor forma para resolver os problemas do país.

Confira na íntegra: www.casadajuventude.org,br

O ANALFABETO POLÍTICO


O pior analfabeto
É o analfabeto político,
Ele não ouve, não fala,
Nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe o custo da vida,
O preço do feijão, do peixe, da farinha,
Do aluguel, do sapato e do remédio
Dependem das decisões políticas.
O analfabeto político
É tão burro que se orgulha
E estufa o peito dizendo
Que odeia a política.
Não sabe o imbecil que,
da sua ignorância política
Nasce a prostituta, o menor abandonado,
E o pior de todos os bandidos,
Que é o político vigarista,
Pilantra, corrupto e lacaio
Das empresas nacionais e multinacionais.
Bertolt Brecht
(1898-1956)

Difícil falar sobre política sem me lembrar desse texto de Brecht. Difícil falar qualquer coisa depois desse texto. Difícil ainda entender como todas as pessoas não pensam assim.
Ainda ontem me perguntaram por que gosto tanto de política e me peguei pensando muito sobre essa pergunta. Não sei, respondi, é algo que vem de dentro, é algo que faz parte da minha vida, da vida de todos na verdade. Mas não confunda política com politicagem. ‘É tudo a mesma coisa’, alguém poderia me dizer e perguntaria a essa mesma pessoa o que é, então, que ela faz todo dia quando pechincha o preço da carne no açougue, quando reclama do buraco na rua onde mora, quando conversa com seus vizinhos sobre os juros dos bancos, se não um pouco de política. Uma política um pouco diferente de governantes, mas não deixa de ser política.
Outra pessoa me diria “não me compare com esses corruptos” e aí perguntaria se essa mesma pessoa lembra em quem votou na última eleição, se pesquisou mesmo em quem votar ou votou no que pagou mais, no mais bonito, no que tem mais plaquinhas na rua?
O político corrupto não está lá por simples vontade, ele está lá porque muita gente votou nele. E pergunto mais, se você vende seu voto por apenas R$5,00 porque ele não pode se vender por milhões? Vocês são seres humanos corruptos da mesma forma, só que você continua pobre e ele cada dia mais milionário porque você continua vendendo seu voto e elegendo mais corruptos da mesmíssima “laia” que você.
E só podemos mudar de verdade, pesquisando os melhores candidatos e votando, não simplesmente dizendo que odeia política e vendendo seu voto.
Difícil ver que você é um perfeito analfabeto político né... Difícil admitir que o mundo é corrupto e você compactua com isso... Difícil... Muito difícil...

Por Josy Ames - Secretária de Mobilização JSB/RS

Eu me organizando posso desorganizar


No dia 2 de fevereiro de 1997, enquanto dirigia de Olinda para Recife, Francisco de Assis França, conhecido pelo apelido de Chico Science, perdeu o controle de seu Fiat Uno chocou-se contra um poste e faleceu, em um piscar de olhos o mundo perdeu um grande artista da música brasileira.

Em 1991, Science formou o Nação Zumbi, a partir daí, o grupo começou a se apresentar no Recife e em Olinda e junto com Fred Zero Quatro, da banda Mundo Livre S/A lançaram o manifesto "Caranguejos com Cérebro". O texto foi o pontapé inicial do "Movimento mangue beat”, que foi um grito de renovação. Com uma composição poética, afiada, contestadora e marcada pela batida agressiva e particular dos tambores de maracatu, jovens recifenses decidiram misturar a música pop internacional de ponta (o rap, as várias vertentes eletrônicas e o rock neopsicodélico inglês) aos gêneros tradicionais da música pernambucana (maracatu, coco, ciranda, caboclinho...), levando o funk e o rap a dialogar com a batida primal dos tambores, sendo o estopim para uma reviravolta na música brasileira colocando Pernambuco no mapa cultural do Brasil.

Podemos dizer que as letras de Science são um Instrumento de Luta, quero destacar entre elas “Da Lama Ao Caos”, que inspira a juventude a estar organizada na luta cotidiana, "Eu me organizando posso desorganizar" é assim ,se organizando com nossas MUITAS LUTAS que queremos construir e/ou despertar uma nova consciência onde todos são responsáveis pela luta diária de cada um, onde eu não estou sozinho, mas faço parte dessa massa que luta por igualdade, por educação, cultura, lazer etc.. Desorganizando aquelas práticas velhas vamos organizar nossas vitórias, nossas conquistas, nossos sonhos e as nossas Muitas Lutas que a cada dia fica mais viva, assim, desorganizando o Velho jeito de manipular as mídias, organizando a verdadeira democratização dos meios de comunicação, desorganizando a exploração dos trabalhadores e trabalhadoras, organizando uma vida digna para a classe operária, desorganizando o preconceito racial, social, religioso, homoafetivo, organizando respeito pelas diferenças, desorganizando o monopólio do transporte publico, organizando um transporte público de qualidade, desorganizando as manobras para tornar educação uma mercadoria, organizando o acesso do filho pedreiro à universidade, vamos à luta!!!! Nós organizados podemos desorganizar!!

O PRECONCEITO É INFERIOR À TOLERÂNCIA


O negro não é inferior ao branco;
O ateu não é inferior ao crente;
O pobre não é inferior ao rico;
A mulher não é inferior ao homem;
O evangélico não é inferior ao cristão;
O homossexual não é inferior ao heterossexual;
O conservador não é inferior ao liberal;
O velho não é inferior ao jovem;
O trabalhador braçal não é inferior ao empresário;
O nordestino não é inferior ao paulista;
O umbandista não é inferior ao espírita;
O comunista não é inferior ao capitalista;
O latino americano não é inferior ao europeu;
O funkeiro não é inferior ao rockeiro;
O gordo não é inferior ao magro;
O leitor não é inferior ao escritor.
Nada nesse mundo torna as pessoas melhores ou piores do que as outras, somos todos iguais, sangramos igual, sofremos igual, rimos igual, comemos igual, envelhecemos igual, morremos igual e viramos pó igual, todo o resto é puro preconceito!
AGORA, se discordas do que acabas de ler, então talvez algo me torne superior a ti.

JSB debate “Como desenvolver cidades com práticas sustentáveis”


Humberto Pradera     
  JSB debate sustentabilidade na Cúpula dos Povos
Rio +20 - 15/06/2012
"De Norte a Sul e no País inteiro e viva o Partido Socialista Brasileiro”.
“E viva Arraes, e viva Mangabeira e viva a Juventude Socialista Brasileira”.
Foram com essas palavras de ordem que a Juventude Socialista Brasileira (JSB) iniciou o debate “Como desenvolver cidades com práticas sustentáveis”, na Cúpula dos Povos.
O evento ocorre paralelamente à Rio+20 e tem como objetivo reunir organizações da sociedade civil para discutir temas relacionados à Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável.
Durante o debate da juventude, o secretário Nacional do segmento, Bruno da Mata, falou sobre o Movimento Rio+hoje da JSB. “Nós temos a responsabilidade de realizar um movimento, hoje, em que haja realmente políticas de desenvolvimento sustentável”, afirmou Bruno, lembrando que há vinte anos foi realizada a Eco 92 e muito pouco foi feito para superar a injustiça social ambiental. “Não queremos e não podemos esperar mais vinte anos para ter um meio ambiente saudável”, concluiu.
A secretária especial do PSB Nacional, Mari Machado, disse que a juventude socialista tem a preocupação em promover educação ambiental nas cidades. “A juventude quer desenvolver práticas efetivas de desenvolvimento sustentável. E junto com os governos administrados pelo PSB já estamos promovendo o debate”, afirmou.
Mari Machado disse ainda que o mundo precisa se dar conta que são os países desenvolvidos os maiores poluidores. ”Esperamos que na Rio+20 os países assumam efetivamente o compromisso de desenvolver, cumprir e preservar políticas de desenvolvimento sustentável”, ressaltou.
No primeiro dia de debate na Cúpula dos Povos, a JSB convidou o prefeito de São Vicente (SP), Tércio Garcia (PSB), que falou sobre a experiência de preservação do meio ambiente no município. “O primeiro passo para a construção de uma cidade sustentável é a apresentação do ser humano, visando não somente as questões econômicas, mas, principalmente, sua dignidade e auto-estima. Sem o ser humano não há sustentabilidade”, afirmou o prefeito socialista.
“Fiquei muito honrado com o convite da JSB porque percebi o amadurecimento, sobretudo no que diz respeito as questões das políticas públicas na militância jovem. Saio daqui convicto de que as administrações públicas por todo o Brasil poderão servir-se da juventude socialista brasileira”, concluiu Tércio Garcia.
“Ser socialista é defender a qualidade de vida, ter uma vida saudável respeitando o meio ambiente. E é por isso que nós estamos aqui na Rio+20, para provocar a mudança e direcionar políticas públicas de desenvolvimento sustentável nas nossas cidades. Esse é o nosso comprometimento”, ressaltou Bruno da Mata.
 “A pauta prevista para a Rio+20 oficial é insatisfatória para enfrentar os desafios dessa crise sistêmica. O Movimento Jovem do Partido Socialista Brasileiro (PSB) procurou neste debate e procura sempre transmitir suas ideias e a necessidade de um mundo mais consciente com o meio ambiente”, concluiu o presidente Nacional da JSB, Sérgio Cardoso.
Além da secretária Mari Machado, Bruno da Mata e Sérgio Cardoso, estavam presentes no debate da JSB, jovens socialistas de todo o Brasil e a secretária Nacional do Movimento Popular Socialista, Maria de Jesus.
A Cúpula dos Povos começou, oficialmente, nesta sexta-feira (15), no Aterro do Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro.

Vera Canfran - Assessoria de Comunicação do PSB

REVERÊNCIA AO DESTINO: Carlos Drummond de Andrade


Reverência ao destino


Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.


Carlos Drummond de Andrade

sábado, 16 de junho de 2012

Juscelino Manso PSB Candidato a Vice Prefeito de Parintins.

Professor de Direito e atuante na profissão, milita há 16 anos nos gabinetes federais de Brasília-DF e exerce o segundo mandato de vereador na Câmara de Parintins com projetos bem sucedidos em prol a sociedade parintinense. Esses são alguns predicados que indicam o nome de Juscelino Melo Manso como o mais qualificado e preparado, seja política ou tecnicamente para disputar a vice-prefeitura de Parintins ao lado de Messias Cursino.

 Juscelino tem visão de futuro além das expectativas de certos grupos. Exerce um mandato de transparência, tem visão crítica e não foge dos problemas, enfrenta-os da forma como o verdadeiro homem público deve enfrentar. Nada contra os demais pretensos pré-candidatos, contudo percebo que os nomes a serem avaliados precisam ter mínima formação política, iniciando ao menos a ser vereador e conhecer o outro lado da realidade. Administração bovina é somente um dos segmentos de nossa sociedade, administração municipal é outra totalmente diferente, a qual necessita de responsabilidade.
Texto: Mayara Carneiro

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Política, o que eu tenho a Ver?

Olá amigos, me chamo Holderlan de Souza Mourão, 25 anos,  Biólogo formado pela UEA, Analista de Sistemas, Cursando 3 semestre, apenas títulos que refletem uma parte de mim, amante da Boa Musica, da Natureza, acima de tudo amigo de quem quer ser meu amigo, respeitando quem não queira.
Mas acima de tudo sou Jovem, e sinto na pele as dificuldades que nós jovens temos no dia a dia, o preconceito pela falta de experiência no Mercado de Trabalho, a desconfiança pela pouca idade quando buscamos um financiamento ou coisa parecida.A falta de iniciativas voltadas ao lazer, á cultura e ao meio Ambiente.
Desde muito cedo, de meus 16 anos Participo da Política de nossa Cidade, mas como assim?Um jovem que gosta de política?é isso mesmo, desde cedo eu sempre ouvia as pessoas me dizerem "sai dessa" é todo mundo igual", vc "vai se perder", só que na verdade a Mídia e boa parte das mentes conservadoras da nossa sociedade tenta nos afastar de nossos deveres e de nossas formas de libertação, de emancipação política, pois na verdade o certo é que cada vez mais possamos participar da política de nossas cidades e nação.
Para entendermos melhor tudo isso, tem um lindo poema do Escritor Bertold Brecht!

O Analfabeto Político
O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe,
da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito
dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política,
nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos,
que é o político vigarista, pilantra, corrupto
e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.

Então amigos, fica claro que se temos péssimos políticos é fruto de nossa omissão, pois não participamos da política, não fazemos prevalecer nossa cidadania que é muito mais do que votar, temos o dever de Sermos  A Mudança que tanto queremos!
Se analisarmos Hoje  a Nossa cidade, Parintins, somos nós jovens a grande maioria, quase 30% do Eleitorado, e quem é o Vereador que tem projetos, politicas voltadas á Nossa Juventude?nenhum!
Então meus Amigos, que possamos repensar nossas escolhas políticas este ano, pois elas refletem e muito, nosso grau de comprometimento com Parintins, e com nós mesmos!