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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

esse Amazonino...

Passados quase dois anos da posse do atual prefeito e até hoje os alunos da rede pública municipal de ensino não receberam fardamento escolar. São mais de 240 mil crianças sem farda ou tendo que comprar um uniforme que deveria ser dado pela Prefeitura.

No início do ano passado a SEMED abriu processo licitatório para compra do fardamento, mas uma denúncia de fraude visando direcionar a licitação foi acatada pela Justiça que por liminar suspendeu o processo que se encontra travado até hoje.

Ou seja, a bandalheira para ajudar os amigos do poder vem prejudicando milhares de crianças manauras.

Transporte Coletivo

O transporte coletivo é um dos mais graves problemas urbanos de Manaus. O prefeito que na campanha dizia ter uma solução mágica para a crise, só tem feito trapalhadas no setor.

Diante da grave crise no setor, era de se esperar que o Orçamento para 2011 contemplasse um volume maior de recursos para os investimentos em transporte coletivo.

Ledo engano, no Orçamento 2011 encaminhado para a CMM, há uma previsão de apenas R$ 21,8 milhões para a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), valor este inferior aos R$ 24,9 milhões destinados ao Gabinete Civil e aos R$ 33,1 milhões da Secretaria Municipal de Comunicação.

O orçamento é a expressão financeira dos compromissos políticos do governante, assim os números acima deixam claro que o atual prefeito está mais preocupado em iludir a população com propaganda mentirosa que em resolver o sério problema do transporte coletivo em Manaus.

Buracos

Enquanto o prefeito e sua bancada na CMM insistem em apresentar Manaus como uma cidade sem buracos, ontem o programa “agora” da Tv Em Tempo mostrou , com imagens e depoimentos, uma cidade abandonada e com vários bairros com suas ruas completamente intransitáveis (Santa Inês, Nova Esperança, Amazonino Mendes, Parque das Laranjeiras, foram alguns desses bairros).

O estranho é que nessa cidade tomada por buracos foram gastos nos últimos 12 meses mais de R$ 200 milhões para operação tapa-buraco, sendo aproximadamente R$ 90 milhões para a empresa Emparsanco, R$ 53 milhões para a empresa WP e mais de R$ 100 milhões de compra de asfalto direito pela PMM.

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