O vereador Joaquim Lucena (PSB) protocolou, na manhã desta sexta-feira (25), um pedido de Impeachment contra o prefeito de Manaus Amazonino Mendes. Petição alega que o chefe do Executivo Municipal desrespeitou uma moradora de área de risco na última segunda-feira (21), quando disse “então morra, morra” a ela, após discussão.
O pedido foi recebido pelo presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Isaac Tayah (PTB), juntamente com os procuradores da Casa. Segundo Tayah, o documento será analisado. “Estamos fazendo o papel correto, que é o de receber a denúncia seja de quem for o cidadão. O nosso papel é de fiscalizador”, comentou.
Na próxima terça-feira (1º), o documento será lido no plenário da Câmara. Para que processo seja aberto são necessárias 26 assinaturas. Mediante a aprovação do Impeachment, haverá a abertura das investigações, apresentação de provas que fundamentem a descrição do documento e a defesa do prefeito.
Justificativa
O vereador Joaquim Lucena (PSB) explicou que entrou com a ação porque o prefeito infringiu o artigo 81 da Lei Orgânica do Município. Norma estipula cassação no caso de decoro de cargo, o que segundo Lucena, aconteceu no episódio do último dia 21 de fevereiro. “Não há como esse pedido ser negado. O prefeito teve uma atitude indigna. Essa história repercutiu nacionalmente levando o nome da cidade de maneira desonrosa” alegou.
A história
No último dia 21 de fevereiro o Prefeito Amazonino Mendes visitou a Comunidade Santa Marta , bairro Novo Israel ,zona Norte. No dia anterior, um deslizamento de terra matou duas crianças e uma mulher no local.
Um grupo de moradores recebeu o prefeito com reclamações, entre eles a dona de casa Laudenice Paiva, de 37 anos. Ela disse que não se mudaria por falta de condições financeiras. 'Minha filha, então morra, morra, morra!’’, respondeu o prefeito. Em seguida, ele questionou de onde a moradora havia vindo. Ela disse que era paraense, ao que Amazonino afirmou: “Então ‘tá’ explicado".
Portal Amazônia
O pedido foi recebido pelo presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Isaac Tayah (PTB), juntamente com os procuradores da Casa. Segundo Tayah, o documento será analisado. “Estamos fazendo o papel correto, que é o de receber a denúncia seja de quem for o cidadão. O nosso papel é de fiscalizador”, comentou.
Na próxima terça-feira (1º), o documento será lido no plenário da Câmara. Para que processo seja aberto são necessárias 26 assinaturas. Mediante a aprovação do Impeachment, haverá a abertura das investigações, apresentação de provas que fundamentem a descrição do documento e a defesa do prefeito.
Justificativa
O vereador Joaquim Lucena (PSB) explicou que entrou com a ação porque o prefeito infringiu o artigo 81 da Lei Orgânica do Município. Norma estipula cassação no caso de decoro de cargo, o que segundo Lucena, aconteceu no episódio do último dia 21 de fevereiro. “Não há como esse pedido ser negado. O prefeito teve uma atitude indigna. Essa história repercutiu nacionalmente levando o nome da cidade de maneira desonrosa” alegou.
A história
No último dia 21 de fevereiro o Prefeito Amazonino Mendes visitou a Comunidade Santa Marta , bairro Novo Israel ,zona Norte. No dia anterior, um deslizamento de terra matou duas crianças e uma mulher no local.
Um grupo de moradores recebeu o prefeito com reclamações, entre eles a dona de casa Laudenice Paiva, de 37 anos. Ela disse que não se mudaria por falta de condições financeiras. 'Minha filha, então morra, morra, morra!’’, respondeu o prefeito. Em seguida, ele questionou de onde a moradora havia vindo. Ela disse que era paraense, ao que Amazonino afirmou: “Então ‘tá’ explicado".
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